terça-feira, 15 de setembro de 2015

é raro achar uma banda de progue recente que seja ao mesmo tempo tão sem firula e ao mesmo tempo tão sem medo de usar os tropos do gênero de maneira muito distintiva. nada soa genérico, derivativo ou copiazinha e, ainda sim, aqui e ali no disco, surgem riffs e harmonias que trazem o yes, o kansas e o elp à cabeça. tinha tempo que a gente não se via torcendo pela música enquanto ela ainda durava.

"Many people say they’re reminiscent of Rush because the singer has a similar voice, although they’re more direct than Rush. It’s kind of like the The Yes Album period of progressive rock, when it was more concise. What they play in the studio is what they play live."

diz o phideaux, numa entrevistinha bem legal.

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